sexta-feira, 20 de março de 2009

Equinócio de 2009



Em astronomia, equinócio é definido como um dos dois momentos em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto onde a eclíptica cruza o equador celeste.
A palavra equinócio vem do Latim e significa "noites iguais", ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo. Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar encontra-se metade abaixo do horizonte. Com esta definição, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.
Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro e definem as mudanças de estação. No hemisfério norte a primavera inicia em março e o outono em setembro. No hemisfério sul é o contrário, a primavera inicia em setembro e o outono em março.
As datas dos equinócios variam de um ano para outro devido aos anos bissextos, que foram criados para corrigir o fato de um ano não ter a duração exata de 365 dias.

Intensidade de vento

Risco de Geada

Lição nº24

Sumário: Continuação da aula anterior
Equicinócio de 2009


Plano de aula:

I - Continuação da aula anterior - Mapas do clima Portugues
1 -Leitura do PDF "clima de Portugal"
2- Organizar os mapas no Blog

II- O Equinócio de 2009 - 20 de Março
1 - Postar imagem do Google Earth com o layer "clima" activado
2 - Wikipedia - Equinócio

sexta-feira, 13 de março de 2009

Média da temperatura mínima do ar nos meses de Inverno

Temperatura média do ar nos meses de Inverno

Lição nº 23

Sumário: Mod.2 - continuação da aula anterior : edição dos mapas da Insolação, precipitação e da temperatura.



I- Continuação da aula anterior
1- Editar Posts em atraso
2- Arquivar no disco PDF " atlas de Portugal - o Clima"
II- Tratamento e edição dos mapas dos elementos climáticos de Portugal
- Insolação
- Precipitação
- Temperatura

terça-feira, 10 de março de 2009

Humidade relativa nos meses de Verão

Média da temperatura máxima do ar nos meses de Verão

Precipitação total anual




As condições gerais da circulação atmosférica provocam uma sensível diminuição da precipitação anual de norte para sul do Continente, reforçada pela assimetria orográfica; a barreira de relevos no Norte e o afastamento do litoral provocam menor queda de chuva no interior, notoriamente na rede hidrográfica, muito encaixada, do Douro.

Lição nº21 e 22

I- Trabalho com o Atlas de Portugal
A- Usar o PDF do Atlas - Clima
B- Guardar os Mapas
1- Publicar um Post para cada Mapa (Tamanho Grande)e acrescentara a explicação.


Sumário: Trabalho de pesquisa com o Atlas de Portugal.
O clima de Portugal.
Mapas dos elementos climáticos.

Lição nº 20

Sumário: Visita á 1ª feira Alentejo Jovem na Arena de Évora.

terça-feira, 3 de março de 2009

CLIMA E SUAS INFLUÊNCIAS

O clima, é definido por séries de valores médios ou normais da atmosfera, num dado lugar, o tempo é “a síntese do estado e dos fenómenos “atmosféricos” num lugar, num dado momento; às combinações meteorológicas mais frequentes dá-se o nome
de tipos de tempo. O clima é um dos mais importantes factores que contribuem para a formação das paisagens, determinando o comportamento dos rios, ajudando a ‘fazer’ o solo e, consequentemente ‘preparando’ os mosaicos de vegetação e, ainda hoje, de maneira muito activa, influenciando os tipos de agricultura. Os elementos mais determinantes do clima são a precipitação, a temperatura, a humidade, a pressão atmosférica e o vento; as suas variadas combinações originam as diferentes situações de tempo, sentidas pelo Homem e pelos seres vivos.


Elementos climáticos
O tempo de uma região varia não só ao longo do ano, em consequência do movimento de translação da Terra em torno do Sol, como ao longo do dia, devido ao seu movimento de rotação; para além desta variabilidade cíclica, há que contar com variações não periódicas, por vezes de origem muito complexa.
Só dois exemplos: a variação de intensidade da radiação solar e a da transparência da atmosfera terrestre, a qual pode ser provocada por grandes erupções vulcânicas e, numa escala menor, pela latitude, distância ao mar, posição nos relevos, exposição aos ventos dominantes e, até, embora com um peso bem menor, pela interferência do homem, como é o caso do chamado efeito de ilha urbana provocado pelas grandes cidades.









Num mundo em que o turismo atinge foros de importante actividade económica, o conhecimento do clima torna-se cada vez mais necessário tanto para a obtenção de informação o mais precisa possível do estado médio – e valores extremos – do tempo numa dada época do ano, como para a escolha da localização das estações turísticas.
As condições gerais da circulação atmosférica provocam uma sensível diminuição da precipitação anual de norte para sul do Continente, reforçada pela assimetria orográfica; a barreira de relevos no Norte e o afastamento do litoral provocam menor queda de chuva no interior, notoriamente na rede hidrográfica, muito encaixada, do Douro.
Em paralelo com a distribuição da chuva encontra-se a distribuição do número de dias com precipitação igual ou superior a 1 mm e, em sua oposição, os valores da insolação – número de horas de sol descoberto acima do horizonte – que atingem, no Algarve, 3 100 horas, dos maiores valores da Europa.
A temperatura média do ar evolui em sentido contrário ao das chuvas, ou seja, aumentando de norte para sul onde as amplitudes térmicas são maiores; evolução idêntica se nota entre as temperaturas ao longo do litoral – sempre mais amenas e as do interior com muito maiores amplitudes térmicas. As áreas montanhosas do Norte mantêm-se como ilhas de frescura ao longo dos meses de Verão e no Inverno atingem as temperaturas mais baixas sendo relativamente alto o risco de geada, praticamente desconhecido a sul do Tejo e em todo o litoral.
A humidade relativa tem uma distribuição regional pouco marcada de Inverno e uma diminuição acentuada, paralela ao litoral, nos meses de Verão.
O vento, ou movimentos horizontais de massas de ar, é outro elemento de clima que interfere muito directamente com o sentimento de conforto sentido pelo Homem; e nele, também, se encontra uma diferenciação entre o interior do País, onde as direcções e intensidades são variáveis, em correlação importante com o relevo e seus alinhamentos; e o litoral, onde são bem marcadas as direcções norte e noroeste.
As frentes separam massas de ar de densidades diferentes; pela sua posição, em especial o Continente e o arquipélago dos Açores estão mais sujeitos à passagem de frentes no Inverno do que no Verão; ainda devido à posição, esporadicamente, o Continente e a Ilha da Madeira podem ser atingidos por poeiras oriundas do Sara.
Da relação entre os vários elementos de clima obtêm-se os índices de conforto bioclimático, através dos quais, uma vez mais se nota, de uma maneira geral, o contraste entre o Norte e o Sul. Outra medição menos frequente, mas essencial pela repercussão em duas actividades importantes – a pesca e o turismo – é a da temperatura da água do mar à superfície, junto à costa que, tal como em terra, aumenta de Norte para Sul e cuja média varia entre 12,3ºC, no mês de Janeiro, em Leixões, e 21,4ºC, nos meses mais quentes (Julho e Agosto), no Cabo de Santa Maria; mas, tal como noutros indicadores, notam-se algumas diferenças ao longo dos anos.
Para além desta distribuição normal dos elementos climáticos básicos, verificou-se, pelo estudo de séries longas de valores registados nas estações meteorológicas mais significativas do Continente, “que o aumento [actual] da temperatura média do ar ocorre em todas as estações [do ano], sendo maior no Outono/Inverno do que na Primavera/Verão... e que a [tendência] da taxa de aumento da temperatura média anual do ar, 0,0074ºC/ano, é semelhante à da média global calculada para todo o planeta”.


Lição nº 18 e 19

Sumário: o Atlas de Portugal: o clima português


Plano de aula:

I- O Atlas de Portugal

1 - O clima
- ver no Scrib - Geografismos
- Seleecionar a Pasta "Atlas de Portugal"
- Seleccionar o PDF "Atlas -4- PP5085 "clima e suas influências"
- Fazer Download
2 - Recortar Mapas e inclui-los no Blog

Temperatura média do ar em Janeiro de 2008