terça-feira, 21 de abril de 2009

Lição nº 29/30

Sumário: Impressão dos materiais de avaliação.
Entrega dos elementos de avaliação.



Plano de aula:

I- continuação da aula anterior: Preparação dos materiais para a impressão
1- Impressão dos Trabalhos
2- Organização do dossier (portfolio) P/a entrega

II- Entrega dos materiais p/a avaliação


III- Fim do módulo

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Lição nº 28

Sumário: Continuação anterior - Trabalho projecto


I- Preparação dos Blogs p/a impressão
1- Gravar o Printpreviem na pen do professor
2- Enviar p/a mail do Próprio aluno

II- Esclarecimentos sobre opções e impressões

terça-feira, 14 de abril de 2009

Lição nº 26/27

Sumário: Edição dos blogs individuais
Edição dos mapas de clima coupilados
Organização do portfólio.

Objectivos de Trabalho

I- Materiais a entregar p/a avaliação
1- Print do blog
2- CV europass
3 - Lista de aulas (sumários e objectivos de trabalho
4 - Texto livre: aulas de geografia auto-avaliação
como devem ser as próximas aulas
II- Imprimir a P/g o Blog
1- Abrir o Blog
2- Esperar que baixe todas as imagens
3- Fazer Printpreview
4 - Guardar o printpreview em C:\ e na pen ou outro suporte (ex: e-mail)

Lição nº 25

Sumário: Planificação e calendarização dos trabalhos a entregar.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Equinócio de 2009



Em astronomia, equinócio é definido como um dos dois momentos em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto onde a eclíptica cruza o equador celeste.
A palavra equinócio vem do Latim e significa "noites iguais", ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo. Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar encontra-se metade abaixo do horizonte. Com esta definição, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.
Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro e definem as mudanças de estação. No hemisfério norte a primavera inicia em março e o outono em setembro. No hemisfério sul é o contrário, a primavera inicia em setembro e o outono em março.
As datas dos equinócios variam de um ano para outro devido aos anos bissextos, que foram criados para corrigir o fato de um ano não ter a duração exata de 365 dias.

Intensidade de vento

Risco de Geada

Lição nº24

Sumário: Continuação da aula anterior
Equicinócio de 2009


Plano de aula:

I - Continuação da aula anterior - Mapas do clima Portugues
1 -Leitura do PDF "clima de Portugal"
2- Organizar os mapas no Blog

II- O Equinócio de 2009 - 20 de Março
1 - Postar imagem do Google Earth com o layer "clima" activado
2 - Wikipedia - Equinócio

sexta-feira, 13 de março de 2009

Média da temperatura mínima do ar nos meses de Inverno

Temperatura média do ar nos meses de Inverno

Lição nº 23

Sumário: Mod.2 - continuação da aula anterior : edição dos mapas da Insolação, precipitação e da temperatura.



I- Continuação da aula anterior
1- Editar Posts em atraso
2- Arquivar no disco PDF " atlas de Portugal - o Clima"
II- Tratamento e edição dos mapas dos elementos climáticos de Portugal
- Insolação
- Precipitação
- Temperatura

terça-feira, 10 de março de 2009

Humidade relativa nos meses de Verão

Média da temperatura máxima do ar nos meses de Verão

Precipitação total anual




As condições gerais da circulação atmosférica provocam uma sensível diminuição da precipitação anual de norte para sul do Continente, reforçada pela assimetria orográfica; a barreira de relevos no Norte e o afastamento do litoral provocam menor queda de chuva no interior, notoriamente na rede hidrográfica, muito encaixada, do Douro.

Lição nº21 e 22

I- Trabalho com o Atlas de Portugal
A- Usar o PDF do Atlas - Clima
B- Guardar os Mapas
1- Publicar um Post para cada Mapa (Tamanho Grande)e acrescentara a explicação.


Sumário: Trabalho de pesquisa com o Atlas de Portugal.
O clima de Portugal.
Mapas dos elementos climáticos.

Lição nº 20

Sumário: Visita á 1ª feira Alentejo Jovem na Arena de Évora.

terça-feira, 3 de março de 2009

CLIMA E SUAS INFLUÊNCIAS

O clima, é definido por séries de valores médios ou normais da atmosfera, num dado lugar, o tempo é “a síntese do estado e dos fenómenos “atmosféricos” num lugar, num dado momento; às combinações meteorológicas mais frequentes dá-se o nome
de tipos de tempo. O clima é um dos mais importantes factores que contribuem para a formação das paisagens, determinando o comportamento dos rios, ajudando a ‘fazer’ o solo e, consequentemente ‘preparando’ os mosaicos de vegetação e, ainda hoje, de maneira muito activa, influenciando os tipos de agricultura. Os elementos mais determinantes do clima são a precipitação, a temperatura, a humidade, a pressão atmosférica e o vento; as suas variadas combinações originam as diferentes situações de tempo, sentidas pelo Homem e pelos seres vivos.


Elementos climáticos
O tempo de uma região varia não só ao longo do ano, em consequência do movimento de translação da Terra em torno do Sol, como ao longo do dia, devido ao seu movimento de rotação; para além desta variabilidade cíclica, há que contar com variações não periódicas, por vezes de origem muito complexa.
Só dois exemplos: a variação de intensidade da radiação solar e a da transparência da atmosfera terrestre, a qual pode ser provocada por grandes erupções vulcânicas e, numa escala menor, pela latitude, distância ao mar, posição nos relevos, exposição aos ventos dominantes e, até, embora com um peso bem menor, pela interferência do homem, como é o caso do chamado efeito de ilha urbana provocado pelas grandes cidades.









Num mundo em que o turismo atinge foros de importante actividade económica, o conhecimento do clima torna-se cada vez mais necessário tanto para a obtenção de informação o mais precisa possível do estado médio – e valores extremos – do tempo numa dada época do ano, como para a escolha da localização das estações turísticas.
As condições gerais da circulação atmosférica provocam uma sensível diminuição da precipitação anual de norte para sul do Continente, reforçada pela assimetria orográfica; a barreira de relevos no Norte e o afastamento do litoral provocam menor queda de chuva no interior, notoriamente na rede hidrográfica, muito encaixada, do Douro.
Em paralelo com a distribuição da chuva encontra-se a distribuição do número de dias com precipitação igual ou superior a 1 mm e, em sua oposição, os valores da insolação – número de horas de sol descoberto acima do horizonte – que atingem, no Algarve, 3 100 horas, dos maiores valores da Europa.
A temperatura média do ar evolui em sentido contrário ao das chuvas, ou seja, aumentando de norte para sul onde as amplitudes térmicas são maiores; evolução idêntica se nota entre as temperaturas ao longo do litoral – sempre mais amenas e as do interior com muito maiores amplitudes térmicas. As áreas montanhosas do Norte mantêm-se como ilhas de frescura ao longo dos meses de Verão e no Inverno atingem as temperaturas mais baixas sendo relativamente alto o risco de geada, praticamente desconhecido a sul do Tejo e em todo o litoral.
A humidade relativa tem uma distribuição regional pouco marcada de Inverno e uma diminuição acentuada, paralela ao litoral, nos meses de Verão.
O vento, ou movimentos horizontais de massas de ar, é outro elemento de clima que interfere muito directamente com o sentimento de conforto sentido pelo Homem; e nele, também, se encontra uma diferenciação entre o interior do País, onde as direcções e intensidades são variáveis, em correlação importante com o relevo e seus alinhamentos; e o litoral, onde são bem marcadas as direcções norte e noroeste.
As frentes separam massas de ar de densidades diferentes; pela sua posição, em especial o Continente e o arquipélago dos Açores estão mais sujeitos à passagem de frentes no Inverno do que no Verão; ainda devido à posição, esporadicamente, o Continente e a Ilha da Madeira podem ser atingidos por poeiras oriundas do Sara.
Da relação entre os vários elementos de clima obtêm-se os índices de conforto bioclimático, através dos quais, uma vez mais se nota, de uma maneira geral, o contraste entre o Norte e o Sul. Outra medição menos frequente, mas essencial pela repercussão em duas actividades importantes – a pesca e o turismo – é a da temperatura da água do mar à superfície, junto à costa que, tal como em terra, aumenta de Norte para Sul e cuja média varia entre 12,3ºC, no mês de Janeiro, em Leixões, e 21,4ºC, nos meses mais quentes (Julho e Agosto), no Cabo de Santa Maria; mas, tal como noutros indicadores, notam-se algumas diferenças ao longo dos anos.
Para além desta distribuição normal dos elementos climáticos básicos, verificou-se, pelo estudo de séries longas de valores registados nas estações meteorológicas mais significativas do Continente, “que o aumento [actual] da temperatura média do ar ocorre em todas as estações [do ano], sendo maior no Outono/Inverno do que na Primavera/Verão... e que a [tendência] da taxa de aumento da temperatura média anual do ar, 0,0074ºC/ano, é semelhante à da média global calculada para todo o planeta”.


Lição nº 18 e 19

Sumário: o Atlas de Portugal: o clima português


Plano de aula:

I- O Atlas de Portugal

1 - O clima
- ver no Scrib - Geografismos
- Seleecionar a Pasta "Atlas de Portugal"
- Seleccionar o PDF "Atlas -4- PP5085 "clima e suas influências"
- Fazer Download
2 - Recortar Mapas e inclui-los no Blog

Temperatura média do ar em Janeiro de 2008

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Classificação de Koppen

A classificação principal de Koppen divide o clima da Terra em 5 regiões:

- Clima Tropical Húmido;
- Clima Seco;
- Clima Temperado com Inverno suave;
- Clima Temperado com Inverno rigoroso;
- Clima Polar









Figura 3 - Classificação principal de Koppen.

A classificação é baseada, com excepção do Clima Seco, nas temperaturas médias de cada região. O Clima Seco é definido com base na precipitação e evapotranspiração da região. Cada um destes tipos de clima divide-se ainda em sub-climas, tendo em conta a precipitação.

O clima de Portugal Continental, segundo a classificação de Koppen, divide-se em duas regiões: uma de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e quente (Csa) e outra de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e pouco quente (Csb).



Figura 2 - Precipitação Acumulada Anual




Figura 1 - Temperatura Média Anual









Figura 2 - Precipitação Acumulada Anual

A análise espacial baseada nas normais de 1961/90 mostra a temperatura média anual a variar entre cerca de 7°C nas terras altas do interior norte e centro e cerca de 18°C no litoral sul. Com base nos mesmos dados mostra-se que a precipitação média anual tem os valores mais altos no Minho e Douro Litoral e os valores mais baixos no interior do Baixo Alentejo.

Clima de Portugal continental

Lição nº 16

Sumário: A variação da temperatura e precepitação em Portugal.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Nuvens

Classificaçaõ de nuvens












CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS
Nuvens são classificadas com base em dois critérios: aparência e altitude.
Com base na aparência, distinguem-se três tipos: cirrus, cumulus e stratus. Cirrus são nuvens fibrosas, altas, brancas e finas. Stratus são camadas que cobrem grande parte ou todo o céu. Cumulus são massas individuais globulares de nuvens, com aparência de domos salientes. Qualquer nuvem reflete uma destas formas básicas ou é combinação delas.
Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical. As nuvens das três primeiras famílias são produzidas por levantamento brando sobre áreas extensas. Estas nuvens se espalham lateralmente e são chamadas estratiformes. Nuvens com desenvolvimento vertical geralmente cobrem pequenas áreas e são associadas com levantamento bem mais vigoroso. São chamadas nuvens cumuliformes. Nuvens altas normalmente tem bases acima de 6000 m; nuvens médias geralmente tem base entre 2000 a 6000 m ; nuvens baixas tem base até 2000 m. Estes números não são fixos. Há variações sazonais e latitudinais. Em altas latitudes ou durante o inverno em latitudes médias as nuvens altas são geralmente encontradas em altitudes menores.
Devido às baixas temperaturas e pequenas quantidades de vapor d’água em altas altitudes, todas as nuvens altas são finas e formadas de cristais de gelo. Como há mais vapor d’água disponível em altitudes mais baixas, as nuvens médias e baixas são mais densas.

Nuvens em camadas em qualquer dessas altitudes geralmente indicam que o ar é estável. Não esperaríamos normalmente que nuvens crescessem ou persistissem no ar estável. Todavia, o desenvolvimento de nuvens desse tipo é comum quando o ar é forçado a subir, como ao longo de uma frente ou próximo ao centro de um ciclone, quando ventos convergentes provocam a subida do ar. Tal subida forçada de ar estável leva à formação de uma camada estratificada de nuvens que tem uma extensão horizontal grande comparada com sua profundidade.

Nuvens com desenvolvimento vertical estão relacionadas com ar instável. Correntes convectivas associadas ao ar instável podem produzir nuvens cumulus, cumulus congestus e cumulonimbus. Como a convecção é controlada pelo aquecimento solar, o desenvolvimento de nuvens cumulus freqüentemente segue a variação diurna da insolação. Num dia de bom tempo as nuvens cumulus começam a formar-se do meio para o final da manhã, após o sol ter aquecido o solo. A cobertura de cumulus no céu é maior à tarde - usualmente o período mais quente do dia. Se as nuvens cumulus apresentam algum crescimento vertical, estas normalmente chamadas cumulus de "bom-tempo" podem produzir leve chuva. Ao aproximar-se o pôr-do-sol a convecção se enfraquece e as nuvens cumulus começam a dissipar-se (elas evaporam).
Uma vez formados os cumulus, o perfil de estabilidade da troposfera determina o seu crescimento. Se o ar ambiente é estável mais para cima o crescimento vertical é inibido. Se é instável para ar saturado, então o movimento vertical é aumentado e os topos das nuvens cumulus sobem. Se o ar ambiente é instável até grandes altitudes, a massa da nuvem toma a aparência de uma couve-flor, enquanto se transforma em cumulus congestus e então em cumulonimbus, que produz tempestades.

Plano de aula

I- ORGANIZAR TRABALHOS EM ATRASO

II- O CLIMA DE PORTUGAL
1- A Percipitação
. No Verão
. No Inverno

. No Norte
. No Sul

2- A Temperatura
. No Verão
. No Inverno

. No Norte
. No Sul

.No Litoral
.No Interior

. Nos Açores
. Na Madeira

3 - As Massas de Ar:
. Tropicais: Maritimas/ Continentais
. Subpolares: Maritimas/ Continentais

4- O Incrivel Anticiclone dos Açores

Lição nº 14 e 15

Sumário:
Caracterização do clima em Portugal.
A Temperatura e o clima.

Lição nº 13

Sumário:
Continuação da aula anterior
Classificação de nuvens e filmes sobre nuvens

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Frente Oclusa











Uma frente oclusa (também chamada de oclusão) é uma zona de transição onde uma frente fria, movendo-se mais depressa, ultrapassa (e obstrui) uma frente quente, fazendo elevar-se todo o ar quente. A chuva contínua característica das frentes quentes é seguida imediatamente pelos aguaceiros associados às frentes frias.
É representada simbolicamente por uma linha sólida com triângulos e semicírculos alternados que apontam na direcção em que a frente se move.

Frente Quente









Frente quente é a parte dianteira de uma massa de ar quente em movimento.
O ar frio é relativamente denso e o ar quente tende a dominá-lo, produzindo uma larga faixa de nuvens e uma chuva fraca e persistente e às vezes nevoeiro esparso.
As frentes quentes tendem a deslocar-se lentamente e podem ser facilmente alcançadas por frentes frias, formando frentes oclusas. Quando uma frente deixa de se mover, designa-se por frente estacionária.
Uma frente quente é uma zona de transição onde uma massa de ar quente e húmido está a substituir uma massa de ar fria. As frentes quentes deslocam-se do equador para os pólos. Como o ar quente é menos denso que o ar frio, a massa de ar quente sobe por cima da massa de ar mais frio e geralmente ocorre precipitação.

Frentes Frias










Frente fria é a borda dianteira de uma massa de ar frio, em movimento ou estacionária. Em geral a massa de ar frio apresenta-se na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície. O ar frio, relativamente denso, introduz-se sob o ar mais quente e menos denso, provocando uma queda rápida de temperatura junto ao solo, seguindo-se tempestades e também trovoadas.

Lição nº 11 e 12

Sumário: Funcionamento das pertubações frontais.
Continuação da aula anterior.

Planos de aula:

I- Continuação da aula anterior
1- Definnição de Conceitos
II- O funcionamento de Pertubações Frontais
1- Frente Fria
2- Frente quente
3- Frente oclusa

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Lição nº 10

Sumário: Massas de ar, superficies frontais e pressão atmosferica.

Planos da Aula:

I- Continuação da aula anterior
1- Pressão atmosférica
1.1 anticiclones (altas pressões)
1.2 Ciclones (baixas pressões)
2 - Massas de ar (que afectam Portugal)
3 - Superficies Frontais
4 - Frentes Frias
5 - Frentes Quentes
6 - Frentes Oclusas

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Carta sinóptica de 3 de Fevereiro de 2009











Baixa pressão, centrada no País de Gales,no norte da Inglaterra observam-se duas frentes quentes que alcançam o mar do Norte; observa-se, tambem, uma frente fria que vai do País de Gales, até ao Norte de Portugal Continental. Estas frentes frias também estão em evidência para o norte e oeste do centro de baixa pressão.

Lição nº 8 e 9

Sumário: actualização dos trabalhos em atraso.
Leitura de cartas sinopticas e sua interpretação

I- Recuperação dos trabalhos em atraso

II- Interpretação de cartas sinopticas
1 - Identificação dos elementos presentes (legenda)
2 - Funcionamento da atmosfera representada numa carta sinóptica

III - Glossário dop Clima e estado do tempo

1 - Frente fria
2 - Frente Quente
3 - Frente oclusa
4 - Altas pressões
5 - Baixas pressões
6 - Pressão atmosferica
7 - Massas de ar quente
8 - Massas de ar frio

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Lição nº 7

Sumário: Conceitos elementares sobre clima e estado


PLANOS DE AULA

I- conclusão da aula anterior
1- inserir mapas e imagens de satélite
2- Pesquisar no "Glossário" (dicionário) do Meteo.pt

II- Conceitos sobre clima e estado
1- Postar no Blog os esclarecimentos sobre os mapas da aula anterior
2- Como analisar uma carta sinóptica e prever o futuro estado tempo
a) Baixas Pressões
b) Altas pressões
c) Massas de ar
d) Frentes frias, quentes e oculusas

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Imagens de Satélite




Dia 26-01-2009 ás 12:00h

Lição nº 5 e 6

Sumário:
Estado do tempo actual.
Coloração de cartas sinópticas e imagens de satelite.
Actualização de Blogs.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

"Earth - The Power of The Planet"





Neste módulo, estamos a ver este filme, este video têm relacionamento com o tema do nosso 2º Módulo "O Clima".

Lição nº 4

Sumário: Visionamento do filme " The tower of the planet"

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Precipitação


Em meteorologia, precipitação descreve qualquer tipo de fenómeno relacionado à queda de água do céu. Isso inclui neve, chuva e chuva de granizo. A precipitação é uma parte importante do ciclo hidrológico, sendo responsável por retornar a maior parte da água doce ao planeta.

Cartas Metereológicas

Cartas meteorológicas são representações gráficas sobre áreas geográficas de um ou mais elementos e/ou grandezas meteorológicos e são um auxílio precioso para melhor compreender o comportamento da atmosfera num determinado instante e a sua evolução provável no futuro.Como exemplo de cartas meteorológicas, e que são simultaneamente das mais comuns, salienta-se as cartas com a marcação de observações meteorológicas (quer à superfície, quer em altitude) e as que resultam de análises e previsões decorrentes da execução de modelos numéricos de previsão do tempo.A combinação do conhecimento científico e técnico do meteorologistada com diferentes tecnologias de informação (integração, processamento e visualização da informação meteorológica) permite, por exemplo, analisar uma carta com observações meteorológicas ao nível médio do mar (vulgarmente chamadas de observações de superfície) determinando a localização, nestas cartas, de frentes frias, frentes quentes e frentes oclusas, bem como de centros de acção. Neste caso obtem-se, assim, uma carta meteorológica ao nível médio do mar (vulgarmente chamada de superfície ou análise subjectiva de superfície).Também podem ser representadas em cartas meteorológicas observações em altitude, ou seja, em vários níveis da atmosfera. Contudo, estas observações existem com menor frequência temporal e menor densidade espacial, e são efectuadas essencialmente sobre terra, o que torna a análise destas cartas mais complexa.Por outro lado, os resultados da execução dos modelos numéricos de previsão do estado do tempo são também representados em cartas meteorológicas. Estas cartas e as observações meteorológicas constituem as ferramentas básicas da previsão do estado do tempo.

Módulo 2 - Lição nº 2/3

I- ferramentos on-line da meteorologia

1- O Instituto de Meteorologia de Portugal - www.meteo.pt
2- O Instituto de meteorologia do Reino Unido - o Meooffice
A- Explorar os 2 sites

II- Conceitos essencias e mapas associados

1-Imagem de satelite no Especrovisivel
2- Carta sinóptica (OPressão Atmosférica)
3- Mapa de temperaturas
4- Mapa de precipitação
5- Observação/análise descritiva


III- Trabalho com os BLOGS dos alunos.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Módulo 2 - Primeira aula

I- Introdução ao módulo 2 -o Clima de portugal

1- Clima e estado do tempo
2-O instituto de meteorologia
3-Previsões do estado tempo
4-Cartas sinópicas

II-Definições elementares
1- Estado tempo: É a situação meteorologica indicada pela temperatura, humidade(precipitação), pressão atmosférica medidas num dado instante (1 seg.), num dado lugar (uma estação meteorológica).

2- Clima: Sucessão de observações do estado do tempo ao longo de 30 anos. As observações feitas á mão, realizavam-se de 6 em 6 horas. Eram feitas de seguinte forma
- 00:00h----06:00h---12:00h----18:00h
- e eram feitas todos os dias ao longo de 30 anos

sábado, 13 de dezembro de 2008

Perfil topográfico


Perfil topográfico, é uma representação ortográfica nos planos cartesianos de um corte vertical do terreno segundo uma direcção de um corte previamente escolhido, de tal forma que seja possível representar intuitivamente os desníveis e a topografia do terreno. Um dos processos para construir um perfil topográfico é o seguinte:
• Sobre o mapa topográfico traça uma recta azimutal, que corresponde à secção transversal l, cujo perfil pretendemos construir.
• Orienta sobre o mapa uma folha de papel milimétrico ou quadriculado de maneira que o eixo horizontal sobre o qual se vai construir o perfil seja paralelo à linha recta que traçaste no mapa.
• Projecta-se sobre o eixo horizontal a intersecção de cada curva de nível com a linha recta, tendo em conta a cota de altitude correspondente..
• Com cinco ou seis rectas fecha-se a poligonal (numa poligonal pequena) e representa-se o lugar onde será representado o corte.
• Traça um eixo vertical, que representa a altitude ou cotas.
• Recorrendo ao eixo vertical localiza e marca o valor de cada curva de nível projectada.
• Depois de marcados todos os pontos correspondentes às curvas de nível projectadas, unem-se dando origem a um perfil topográfico.

Curva de nível

Numa planta topográfica, uma curva de nível caracteriza-se como uma linha imaginária que une todos os pontos de igual altitude de uma região representada. É chamada de "curva" pois normalmente a linha que resulta do estudo das altitudes de um terreno são em geral manifestadas por curvas.
São associadas a valores de altitude em metros (m)
Portanto, a curva de nível serve para identificar e unir todos os pontos de igual altitude de um certo lugar.
Esta pode ser interpretada como uma batata, se a cortarmos em camadas, depois gradualmente desenharmos cada "camada" da batata em uma folha de papel, poderemos interpretar o desenho como uma planta de altitudes de um lugar. Se repetirmos o acto varias vezes no mesmo papel poderemos unir os pontos de iguais altitudes formando uma curva de nível.
As curvas de nível indicam uma distância vertical acima, ou abaixo, de um plano de referência de nível. Começando no nível médio dos mares, que é a curva de nível zero, cada curva de nível tem um determinado valor. A distância vertical entre as curvas de nível é conhecida como equidistância, cujo valor é encontrado nas informações marginais da carta topográfica.

Altitude



Altitude de um ponto na Terra é a distância medida na vertical entre o nível médio das águas do mar e esse mesmo ponto. Neste sentido, entende-se como altitude ortométrica.

A - encontra-se a uma altitude positiva.
B - encontra-se a uma altitude negativa; designa-se DEPRESSÃO porque corresponde a uma área emersa.
C - encontra-se a uma altitude positiva.
D - encontra-se a uma altitude positiva, mas designa-se PROFUNDIDADE porque corresponde a um lugar submerso.
E - encontra-se a uma altitude negativa, mas designa-se PROFUNDIDADE porque corresponde a um lugar submerso.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Mapa topográfico

Denomina-se mapa topográfico uma variedade de mapas de larga escala que se caracterizam pela detalhada representação do relevo, principalmente através de curvas de nível, porém, em tempos passados, várias técnicas foram utilizadas. Normalmente define-se mapa topográfico aquele que mostra tanto os relevos naturais quanto artificiais, gerados pela acção do homem.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Como fazer um perfil topográfico


Perfil topográfico

Perfil de Relevo

Objectivos de trabalho da aula nº 39/40

I- Pesquisa sobre relevos topográficos
1- Termos de procura:
A)- Perfil topográfico
B) Topographic Profile
C) Perfil de Relevo
D) Como fazer um perfil topográfico
2- Captar imagens
II- Definições de conceitos
1- Mapa topográfico
2- Altitude
3- Altura
4- Curva de nível
5- Ponto cotado
6- Corte topográfico
7- Perfil topográfico
III – Escrever apontamentos no Word
Com as informações anteriores
IV – Actualizar Blogs

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Serra do Caldeirão, Portugal


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A Serra do Caldeirão faz a fronteira entre o litoral e barrocal algarvios e as peneplanícies do Baixo Alentejo. Faz parte do maciço antigo, sendo constituída por xisto-grauvaque, rocha que origina solos finos e pouco fertéis. O seu ponto mais alto localiza-se no Baixo Alentejo, próximo da fronteira com o Algarve, onde atinge os 580 m de altitude; nos concelhos de Tavira e de Loulé possui diversos pontos em que ultrapassa os 500 m. A serra do Caldeirão, apesar da sua modesta altitude, forma uma paisagem muito peculiar, onde elevações arrendondas, os cerros, são cortadas por uma densa rede hidrográfica que na sua maior parte é constituída por cursos de água temporários, o relevo é por este motivo muito acidentado em diversos pontos. A influência climática da Serra do Caldeirão é muito grande. Constitui uma barreira física à passagem dos ventos frios do quadrante Norte e às depressões de Noroeste, contribuindo para a existência de um clima mediterrânico no litoral algarvio, com fracas precipitações anuais e temperaturas suaves no Inverno. Por outro lado, é também uma barreira de condensação para os ventos húmidos do quadrante Sul.

Serra do Buçaco, Portugal


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A Serra do Buçaco (antigamente verificava-se também a grafia Bussaco; em tempos foi também chamada serra de Alcoba) é uma elevação de Portugal Continental, com 549 metros de altitude. Abrange os concelhos da Mealhada,Mortagua e Penacova. A mata que existe ainda hoje na Serra do Buçaco foi mandada plantar pela Ordem dos Carmelitas Descalços no primeiro quarto do século XVII;

Serra de Penha Garcia, Portugal


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Penha Garcia está situada na encosta sul da serra do mesmo nome , na margem direita do rio ponsul, a cerca de 30 km da sede do concelho.
Não há dúvida de que aqui a Natureza caprichou. Em ambiente de grande exotismo, pôs a descoberta interessantes estruturas geomorfológicas e exemplares raros de fósseis :as bilobites.
A riqueza geologica (desde as formações quartzíticas as bilobites)
A botânica (a mata de Penha Garcia - Vale Feitoso), a zoológica (gineta, veado, bufo-real, cegonha, etc.), a paisagistica e os « habitats » que encerra, motivaram a classificação da área como biótipo -biótipo da serra de Penha Garcia- . Admiravel é também o deslumbrante vale encaixado do Ponsul, com o seu famoso conjunto de antigos moinhos. Das fragas maís elevadas pode-se desfrutar outro inesquecivel panorama - com a barragem, o vale e as azenhas aos pés e, alcançando para Norte até à serra da
Malcata, para Este até à serra da Gata, em Espanha, para sul, a planura interrompida pela Oeste até à serra da Estrela.

Serra de Sintra, Portugal


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A Serra de Sintra (também conhecida como Monte da Lua) é o prolongamento da cordilheira da Serra da Estrela, que termina no Cabo da Roca, assinalando o limite ocidental europeu. Mede cerca de 10 quilómetros de Leste a Oeste e aproxidamente 5 km de largura, tendo o seu maior pico 529 metros. Tem uma fauna riquíssima, sendo exemplo dela, a raposa, a gineta, a toupeira, a salamandra, o falcão peregrino, a víbora e diversas espécies de répteis escamados. O seu clima é temperado com bastantes influências oceânicas, apresentando por isso uma pluviosidade superior em relação à restante área da Grande Lisboa. Daí resulta também uma vegetação única. Cerca de novecentas espécies de flora são autóctones e 10% são endemismos. Algumas delas são o carvalho, sobreiro e pinheiro-manso

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Serra D' aires, Portugal


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O Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros é uma área protegida criada em 4 de Maio de 1979 pelo Decreto-Lei Nº 118/79[1] e tem por objectivo a protecção dos aspectos naturais assim como a defesa do património arquitectónico existente nas serras de Aire e Candeeiros; possui uma área de 38 900 hectares, abrangendo os municípios de Alcobaça e Porto de Mós no Distrito de Leiria e Alcanena, Rio Maior, Santarém, Torres Novas e Ourém no Distrito de Santarém.

Serra de S. Mamede


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A Serra de São Mamede é uma elevação de Portugal Continental, com 1025 metros de altitude. Situa-se no Alto Alentejo, distrito de Portalegre. Aí se situa o Parque Natural da Serra de São Mamede, onde se podem ver abutres e águias. Os veados, os javalis e as ginetas vivem por entre os castanheiros e sobreiros, enquanto os rios atraem as lontras. A reserva abriga também uma das

Serra do Caramulo


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A Serra do Caramulo é uma elevação de Portugal Continental, com 1076.57 metros de altitude. Situa-se na região de transição da Beira Alta para a Beira Litoral, entre os concelhos de Vouzela, Tondela, Oliveira de Frades (no distrito de Viseu) e Anadia e Águeda (no distrito de Aveiro).

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Serra do Alvão


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A Serra do Alvão é uma elevação de Portugal Continental, com 1283 metros de altitude. Situa-se a Noroeste de Vila Real, sendo nela predominantes os xistos e os granitos, separados por afloramentos de quartzitos. Aí se localiza o Parque Natural do Alvão.
Estão entre as principais curiosidades geológica deste local as Quedas de água conhecidas como Cascata de Fisgas do Ermelo(uma das maiores da Europa) e Cascata de Agarez.

Serra do Gerês


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A Serra do Gerês (em galego, Serra do Xurés) é a segunda maior elevação de Portugal Continental. Tem no seu cume (Pico da Nevosa, na fronteira com a Galiza), e segundo folha do Instituto Geográfico do Exército, 1548 metros de altitude. Faz parte do sistema montanhoso da Peneda-Gerês.

Serra de Monchique


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A Serra de Monchique é uma serra do oeste do Algarve, cujo ponto mais elevado - Fóia, com 902 m de altitude - é o mais alto do Algarve e um dois pontos mais proeminentes de Portugal

Serra da Arrábida


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A Serra da Arrábida é uma elevação de Portugal Continental, com 500 metros de altitude situada na Península de Setúbal, é uma elevação de Portugal Continental, com 500 metros de altitude situada na Península de Setúbal.

Serra da Estrela


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A Serra da Estrela é a maior elevação de Portugal Continental, e a segunda maior em território da República Portuguesa (apenas o Pico, nos Açores, a supera). Tem 1993 metros de altitude e está situada entre os municípios de Seia e da Covilhã.

Serra do Pico


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A Montanha do Pico (Ponta do Pico,ou pelo menos Pico) é o ponto mais alto do vulcão do mesmo nome na ilha do Pico, arquipélago dos Açores. O cume da montanha está a 2.351 m acima do nível médio do mar, sendo o ponto mais alto de Portugal. É também o ponto mais alto da Dorsal meso-atlântica, embora existam pontos mais altos em ilhas atlânticas, mas fora da dorsal. Medido a partir da zona abissal contígua, o edifício vulcânico tem quase 5.000 m de altura, quase metade submersa sob as águas do Atlântico.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Altimetria




A Altimetria é um conjunto de operções, de disciplinas (subáreas) da Geodésia, que trata do levantamento (medição) e da representação das altitudes ou elevações da superfície terrestre em relação a um determinado nível de referência.

A altitude pode ser medida. De acordo com o método aplicado recebe-se altitudes geométricas ou físicas, que são aplicadas ao campo de gravidade da Terra.

Regiões Naturais




Batimetria

A batimetria é a medição da profundidade dos oceanos, lagos e rioss e é expressa cartograficamente por curvas batimétricas que unem pontos da mesma profundidade com equidistâncias verticais, à semelhança das curvas de nível topográfico.

Hipsometria

Hipsometria é uma técnica de representação da elevação de um terreno através de cores. As cores utilizadas possuem uma equivalência com a elevação do terreno. Geralmente é utilizado um sistema de graduação de cores.
Esquemas convêncionais de cores para a hipsometria começam com verde escuro para baixa altitude e, passando por amarelo e vermelho, até cinza e branco para grandes elevações.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Visita ao Alqueva


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Na passada Quinta-feira, dia 2 de Outubro, a nossa turma foi fazer uma visita ao alqueva, partimos de Évora, da escola Severim de Faria por volta das 13:30, a viagem foi rápida, pois com a boa companhia dos colegas foi bem rápido!
Chegamos á Edia (Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva), onde nos receberam bastante bem! Ouvimos explicações, fizemos as nossas perguntas e ainda algumas que foram surgindo enquanto o técnico de turismo nos mostrava alguns slides e filmes que tinha preparado para nos mostrar..
Foi interessante, mas o que gostei mais na visita, foi o passeio de barco pelo alqueva, foi girissimo, as paisagens, a viagem, a companhia tudo, aconselho a irem á Amieira marina, é um lugar fantástico, chegamos a estar a 17 metros de profundidade, foi de sonhos! Para repetir mesmo!




terça-feira, 30 de setembro de 2008

A minha apresentação


Olá! Chamo-me Madalena, tenho 15 anos. Estudo na escola secundaria Severim de
Faria em Évora.


Estou no 10º ano no curso profissional técnico de Turismo. Nesta pagina vão ser publicados alguns trabalhos que vou realizar ao longo do ano na disciplina de geografia.Espero que gostem!!=P