Sumário: Impressão dos materiais de avaliação.
Entrega dos elementos de avaliação.
Plano de aula:
I- continuação da aula anterior: Preparação dos materiais para a impressão
1- Impressão dos Trabalhos
2- Organização do dossier (portfolio) P/a entrega
II- Entrega dos materiais p/a avaliação
III- Fim do módulo
terça-feira, 21 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Lição nº 28
Sumário: Continuação anterior - Trabalho projecto
I- Preparação dos Blogs p/a impressão
1- Gravar o Printpreviem na pen do professor
2- Enviar p/a mail do Próprio aluno
II- Esclarecimentos sobre opções e impressões
I- Preparação dos Blogs p/a impressão
1- Gravar o Printpreviem na pen do professor
2- Enviar p/a mail do Próprio aluno
II- Esclarecimentos sobre opções e impressões
terça-feira, 14 de abril de 2009
Lição nº 26/27
Sumário: Edição dos blogs individuais
Edição dos mapas de clima coupilados
Organização do portfólio.
Objectivos de Trabalho
I- Materiais a entregar p/a avaliação
1- Print do blog
2- CV europass
3 - Lista de aulas (sumários e objectivos de trabalho
4 - Texto livre: aulas de geografia auto-avaliação
como devem ser as próximas aulas
II- Imprimir a P/g o Blog
1- Abrir o Blog
2- Esperar que baixe todas as imagens
3- Fazer Printpreview
4 - Guardar o printpreview em C:\ e na pen ou outro suporte (ex: e-mail)
Edição dos mapas de clima coupilados
Organização do portfólio.
Objectivos de Trabalho
I- Materiais a entregar p/a avaliação
1- Print do blog
2- CV europass
3 - Lista de aulas (sumários e objectivos de trabalho
4 - Texto livre: aulas de geografia auto-avaliação
como devem ser as próximas aulas
II- Imprimir a P/g o Blog
1- Abrir o Blog
2- Esperar que baixe todas as imagens
3- Fazer Printpreview
4 - Guardar o printpreview em C:\ e na pen ou outro suporte (ex: e-mail)
sexta-feira, 20 de março de 2009
Equinócio de 2009
Em astronomia, equinócio é definido como um dos dois momentos em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto onde a eclíptica cruza o equador celeste.
A palavra equinócio vem do Latim e significa "noites iguais", ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo. Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar encontra-se metade abaixo do horizonte. Com esta definição, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.
Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro e definem as mudanças de estação. No hemisfério norte a primavera inicia em março e o outono em setembro. No hemisfério sul é o contrário, a primavera inicia em setembro e o outono em março.
As datas dos equinócios variam de um ano para outro devido aos anos bissextos, que foram criados para corrigir o fato de um ano não ter a duração exata de 365 dias.
Lição nº24
Sumário: Continuação da aula anterior
Equicinócio de 2009
Plano de aula:
I - Continuação da aula anterior - Mapas do clima Portugues
1 -Leitura do PDF "clima de Portugal"
2- Organizar os mapas no Blog
II- O Equinócio de 2009 - 20 de Março
1 - Postar imagem do Google Earth com o layer "clima" activado
2 - Wikipedia - Equinócio
Equicinócio de 2009
Plano de aula:
I - Continuação da aula anterior - Mapas do clima Portugues
1 -Leitura do PDF "clima de Portugal"
2- Organizar os mapas no Blog
II- O Equinócio de 2009 - 20 de Março
1 - Postar imagem do Google Earth com o layer "clima" activado
2 - Wikipedia - Equinócio
sexta-feira, 13 de março de 2009
Lição nº 23
Sumário: Mod.2 - continuação da aula anterior : edição dos mapas da Insolação, precipitação e da temperatura.
I- Continuação da aula anterior
1- Editar Posts em atraso
2- Arquivar no disco PDF " atlas de Portugal - o Clima"
II- Tratamento e edição dos mapas dos elementos climáticos de Portugal
- Insolação
- Precipitação
- Temperatura
I- Continuação da aula anterior
1- Editar Posts em atraso
2- Arquivar no disco PDF " atlas de Portugal - o Clima"
II- Tratamento e edição dos mapas dos elementos climáticos de Portugal
- Insolação
- Precipitação
- Temperatura
terça-feira, 10 de março de 2009
Precipitação total anual
As condições gerais da circulação atmosférica provocam uma sensível diminuição da precipitação anual de norte para sul do Continente, reforçada pela assimetria orográfica; a barreira de relevos no Norte e o afastamento do litoral provocam menor queda de chuva no interior, notoriamente na rede hidrográfica, muito encaixada, do Douro.
Lição nº21 e 22
I- Trabalho com o Atlas de Portugal
A- Usar o PDF do Atlas - Clima
B- Guardar os Mapas
1- Publicar um Post para cada Mapa (Tamanho Grande)e acrescentara a explicação.
Sumário: Trabalho de pesquisa com o Atlas de Portugal.
O clima de Portugal.
Mapas dos elementos climáticos.
A- Usar o PDF do Atlas - Clima
B- Guardar os Mapas
1- Publicar um Post para cada Mapa (Tamanho Grande)e acrescentara a explicação.
Sumário: Trabalho de pesquisa com o Atlas de Portugal.
O clima de Portugal.
Mapas dos elementos climáticos.
terça-feira, 3 de março de 2009
CLIMA E SUAS INFLUÊNCIAS
O clima, é definido por séries de valores médios ou normais da atmosfera, num dado lugar, o tempo é “a síntese do estado e dos fenómenos “atmosféricos” num lugar, num dado momento; às combinações meteorológicas mais frequentes dá-se o nome
de tipos de tempo. O clima é um dos mais importantes factores que contribuem para a formação das paisagens, determinando o comportamento dos rios, ajudando a ‘fazer’ o solo e, consequentemente ‘preparando’ os mosaicos de vegetação e, ainda hoje, de maneira muito activa, influenciando os tipos de agricultura. Os elementos mais determinantes do clima são a precipitação, a temperatura, a humidade, a pressão atmosférica e o vento; as suas variadas combinações originam as diferentes situações de tempo, sentidas pelo Homem e pelos seres vivos.
Elementos climáticos
O tempo de uma região varia não só ao longo do ano, em consequência do movimento de translação da Terra em torno do Sol, como ao longo do dia, devido ao seu movimento de rotação; para além desta variabilidade cíclica, há que contar com variações não periódicas, por vezes de origem muito complexa.
Só dois exemplos: a variação de intensidade da radiação solar e a da transparência da atmosfera terrestre, a qual pode ser provocada por grandes erupções vulcânicas e, numa escala menor, pela latitude, distância ao mar, posição nos relevos, exposição aos ventos dominantes e, até, embora com um peso bem menor, pela interferência do homem, como é o caso do chamado efeito de ilha urbana provocado pelas grandes cidades.
Num mundo em que o turismo atinge foros de importante actividade económica, o conhecimento do clima torna-se cada vez mais necessário tanto para a obtenção de informação o mais precisa possível do estado médio – e valores extremos – do tempo numa dada época do ano, como para a escolha da localização das estações turísticas.
As condições gerais da circulação atmosférica provocam uma sensível diminuição da precipitação anual de norte para sul do Continente, reforçada pela assimetria orográfica; a barreira de relevos no Norte e o afastamento do litoral provocam menor queda de chuva no interior, notoriamente na rede hidrográfica, muito encaixada, do Douro.
Em paralelo com a distribuição da chuva encontra-se a distribuição do número de dias com precipitação igual ou superior a 1 mm e, em sua oposição, os valores da insolação – número de horas de sol descoberto acima do horizonte – que atingem, no Algarve, 3 100 horas, dos maiores valores da Europa.
A temperatura média do ar evolui em sentido contrário ao das chuvas, ou seja, aumentando de norte para sul onde as amplitudes térmicas são maiores; evolução idêntica se nota entre as temperaturas ao longo do litoral – sempre mais amenas e as do interior com muito maiores amplitudes térmicas. As áreas montanhosas do Norte mantêm-se como ilhas de frescura ao longo dos meses de Verão e no Inverno atingem as temperaturas mais baixas sendo relativamente alto o risco de geada, praticamente desconhecido a sul do Tejo e em todo o litoral.
A humidade relativa tem uma distribuição regional pouco marcada de Inverno e uma diminuição acentuada, paralela ao litoral, nos meses de Verão.
O vento, ou movimentos horizontais de massas de ar, é outro elemento de clima que interfere muito directamente com o sentimento de conforto sentido pelo Homem; e nele, também, se encontra uma diferenciação entre o interior do País, onde as direcções e intensidades são variáveis, em correlação importante com o relevo e seus alinhamentos; e o litoral, onde são bem marcadas as direcções norte e noroeste.
As frentes separam massas de ar de densidades diferentes; pela sua posição, em especial o Continente e o arquipélago dos Açores estão mais sujeitos à passagem de frentes no Inverno do que no Verão; ainda devido à posição, esporadicamente, o Continente e a Ilha da Madeira podem ser atingidos por poeiras oriundas do Sara.
Da relação entre os vários elementos de clima obtêm-se os índices de conforto bioclimático, através dos quais, uma vez mais se nota, de uma maneira geral, o contraste entre o Norte e o Sul. Outra medição menos frequente, mas essencial pela repercussão em duas actividades importantes – a pesca e o turismo – é a da temperatura da água do mar à superfície, junto à costa que, tal como em terra, aumenta de Norte para Sul e cuja média varia entre 12,3ºC, no mês de Janeiro, em Leixões, e 21,4ºC, nos meses mais quentes (Julho e Agosto), no Cabo de Santa Maria; mas, tal como noutros indicadores, notam-se algumas diferenças ao longo dos anos.
Para além desta distribuição normal dos elementos climáticos básicos, verificou-se, pelo estudo de séries longas de valores registados nas estações meteorológicas mais significativas do Continente, “que o aumento [actual] da temperatura média do ar ocorre em todas as estações [do ano], sendo maior no Outono/Inverno do que na Primavera/Verão... e que a [tendência] da taxa de aumento da temperatura média anual do ar, 0,0074ºC/ano, é semelhante à da média global calculada para todo o planeta”.
de tipos de tempo. O clima é um dos mais importantes factores que contribuem para a formação das paisagens, determinando o comportamento dos rios, ajudando a ‘fazer’ o solo e, consequentemente ‘preparando’ os mosaicos de vegetação e, ainda hoje, de maneira muito activa, influenciando os tipos de agricultura. Os elementos mais determinantes do clima são a precipitação, a temperatura, a humidade, a pressão atmosférica e o vento; as suas variadas combinações originam as diferentes situações de tempo, sentidas pelo Homem e pelos seres vivos.
Elementos climáticos
O tempo de uma região varia não só ao longo do ano, em consequência do movimento de translação da Terra em torno do Sol, como ao longo do dia, devido ao seu movimento de rotação; para além desta variabilidade cíclica, há que contar com variações não periódicas, por vezes de origem muito complexa.
Só dois exemplos: a variação de intensidade da radiação solar e a da transparência da atmosfera terrestre, a qual pode ser provocada por grandes erupções vulcânicas e, numa escala menor, pela latitude, distância ao mar, posição nos relevos, exposição aos ventos dominantes e, até, embora com um peso bem menor, pela interferência do homem, como é o caso do chamado efeito de ilha urbana provocado pelas grandes cidades.
Num mundo em que o turismo atinge foros de importante actividade económica, o conhecimento do clima torna-se cada vez mais necessário tanto para a obtenção de informação o mais precisa possível do estado médio – e valores extremos – do tempo numa dada época do ano, como para a escolha da localização das estações turísticas.
As condições gerais da circulação atmosférica provocam uma sensível diminuição da precipitação anual de norte para sul do Continente, reforçada pela assimetria orográfica; a barreira de relevos no Norte e o afastamento do litoral provocam menor queda de chuva no interior, notoriamente na rede hidrográfica, muito encaixada, do Douro.
Em paralelo com a distribuição da chuva encontra-se a distribuição do número de dias com precipitação igual ou superior a 1 mm e, em sua oposição, os valores da insolação – número de horas de sol descoberto acima do horizonte – que atingem, no Algarve, 3 100 horas, dos maiores valores da Europa.
A temperatura média do ar evolui em sentido contrário ao das chuvas, ou seja, aumentando de norte para sul onde as amplitudes térmicas são maiores; evolução idêntica se nota entre as temperaturas ao longo do litoral – sempre mais amenas e as do interior com muito maiores amplitudes térmicas. As áreas montanhosas do Norte mantêm-se como ilhas de frescura ao longo dos meses de Verão e no Inverno atingem as temperaturas mais baixas sendo relativamente alto o risco de geada, praticamente desconhecido a sul do Tejo e em todo o litoral.
A humidade relativa tem uma distribuição regional pouco marcada de Inverno e uma diminuição acentuada, paralela ao litoral, nos meses de Verão.
O vento, ou movimentos horizontais de massas de ar, é outro elemento de clima que interfere muito directamente com o sentimento de conforto sentido pelo Homem; e nele, também, se encontra uma diferenciação entre o interior do País, onde as direcções e intensidades são variáveis, em correlação importante com o relevo e seus alinhamentos; e o litoral, onde são bem marcadas as direcções norte e noroeste.
As frentes separam massas de ar de densidades diferentes; pela sua posição, em especial o Continente e o arquipélago dos Açores estão mais sujeitos à passagem de frentes no Inverno do que no Verão; ainda devido à posição, esporadicamente, o Continente e a Ilha da Madeira podem ser atingidos por poeiras oriundas do Sara.
Da relação entre os vários elementos de clima obtêm-se os índices de conforto bioclimático, através dos quais, uma vez mais se nota, de uma maneira geral, o contraste entre o Norte e o Sul. Outra medição menos frequente, mas essencial pela repercussão em duas actividades importantes – a pesca e o turismo – é a da temperatura da água do mar à superfície, junto à costa que, tal como em terra, aumenta de Norte para Sul e cuja média varia entre 12,3ºC, no mês de Janeiro, em Leixões, e 21,4ºC, nos meses mais quentes (Julho e Agosto), no Cabo de Santa Maria; mas, tal como noutros indicadores, notam-se algumas diferenças ao longo dos anos.
Para além desta distribuição normal dos elementos climáticos básicos, verificou-se, pelo estudo de séries longas de valores registados nas estações meteorológicas mais significativas do Continente, “que o aumento [actual] da temperatura média do ar ocorre em todas as estações [do ano], sendo maior no Outono/Inverno do que na Primavera/Verão... e que a [tendência] da taxa de aumento da temperatura média anual do ar, 0,0074ºC/ano, é semelhante à da média global calculada para todo o planeta”.
Lição nº 18 e 19
Sumário: o Atlas de Portugal: o clima português
Plano de aula:
I- O Atlas de Portugal
1 - O clima
- ver no Scrib - Geografismos
- Seleecionar a Pasta "Atlas de Portugal"
- Seleccionar o PDF "Atlas -4- PP5085 "clima e suas influências"
- Fazer Download
2 - Recortar Mapas e inclui-los no Blog
Plano de aula:
I- O Atlas de Portugal
1 - O clima
- ver no Scrib - Geografismos
- Seleecionar a Pasta "Atlas de Portugal"
- Seleccionar o PDF "Atlas -4- PP5085 "clima e suas influências"
- Fazer Download
2 - Recortar Mapas e inclui-los no Blog
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Lição nº 17
Sumário: Actualização dos materiais em atraso
Plano de aula
I- Preparação dos materiais P/a terminar o módulo
1 - Caderno ( ou lista de aulas em word ou etc...)
2 - Print do Blog
3- Perfil do aluno do curso Profissional de Turismo
II- Como imprimir o Blog
III- Completar matérias em atraso
Plano de aula
I- Preparação dos materiais P/a terminar o módulo
1 - Caderno ( ou lista de aulas em word ou etc...)
2 - Print do Blog
3- Perfil do aluno do curso Profissional de Turismo
II- Como imprimir o Blog
III- Completar matérias em atraso
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Classificação de Koppen
A classificação principal de Koppen divide o clima da Terra em 5 regiões:
- Clima Tropical Húmido;
- Clima Seco;
- Clima Temperado com Inverno suave;
- Clima Temperado com Inverno rigoroso;
- Clima Polar
Figura 3 - Classificação principal de Koppen.
A classificação é baseada, com excepção do Clima Seco, nas temperaturas médias de cada região. O Clima Seco é definido com base na precipitação e evapotranspiração da região. Cada um destes tipos de clima divide-se ainda em sub-climas, tendo em conta a precipitação.
O clima de Portugal Continental, segundo a classificação de Koppen, divide-se em duas regiões: uma de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e quente (Csa) e outra de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e pouco quente (Csb).
- Clima Tropical Húmido;
- Clima Seco;
- Clima Temperado com Inverno suave;
- Clima Temperado com Inverno rigoroso;
- Clima Polar
Figura 3 - Classificação principal de Koppen.
A classificação é baseada, com excepção do Clima Seco, nas temperaturas médias de cada região. O Clima Seco é definido com base na precipitação e evapotranspiração da região. Cada um destes tipos de clima divide-se ainda em sub-climas, tendo em conta a precipitação.
O clima de Portugal Continental, segundo a classificação de Koppen, divide-se em duas regiões: uma de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e quente (Csa) e outra de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e pouco quente (Csb).
Figura 2 - Precipitação Acumulada Anual
Figura 1 - Temperatura Média Anual
Figura 2 - Precipitação Acumulada Anual
A análise espacial baseada nas normais de 1961/90 mostra a temperatura média anual a variar entre cerca de 7°C nas terras altas do interior norte e centro e cerca de 18°C no litoral sul. Com base nos mesmos dados mostra-se que a precipitação média anual tem os valores mais altos no Minho e Douro Litoral e os valores mais baixos no interior do Baixo Alentejo.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Classificaçaõ de nuvens
CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS
Nuvens são classificadas com base em dois critérios: aparência e altitude.
Com base na aparência, distinguem-se três tipos: cirrus, cumulus e stratus. Cirrus são nuvens fibrosas, altas, brancas e finas. Stratus são camadas que cobrem grande parte ou todo o céu. Cumulus são massas individuais globulares de nuvens, com aparência de domos salientes. Qualquer nuvem reflete uma destas formas básicas ou é combinação delas.
Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical. As nuvens das três primeiras famílias são produzidas por levantamento brando sobre áreas extensas. Estas nuvens se espalham lateralmente e são chamadas estratiformes. Nuvens com desenvolvimento vertical geralmente cobrem pequenas áreas e são associadas com levantamento bem mais vigoroso. São chamadas nuvens cumuliformes. Nuvens altas normalmente tem bases acima de 6000 m; nuvens médias geralmente tem base entre 2000 a 6000 m ; nuvens baixas tem base até 2000 m. Estes números não são fixos. Há variações sazonais e latitudinais. Em altas latitudes ou durante o inverno em latitudes médias as nuvens altas são geralmente encontradas em altitudes menores.
Devido às baixas temperaturas e pequenas quantidades de vapor d’água em altas altitudes, todas as nuvens altas são finas e formadas de cristais de gelo. Como há mais vapor d’água disponível em altitudes mais baixas, as nuvens médias e baixas são mais densas.
Nuvens em camadas em qualquer dessas altitudes geralmente indicam que o ar é estável. Não esperaríamos normalmente que nuvens crescessem ou persistissem no ar estável. Todavia, o desenvolvimento de nuvens desse tipo é comum quando o ar é forçado a subir, como ao longo de uma frente ou próximo ao centro de um ciclone, quando ventos convergentes provocam a subida do ar. Tal subida forçada de ar estável leva à formação de uma camada estratificada de nuvens que tem uma extensão horizontal grande comparada com sua profundidade.
Nuvens com desenvolvimento vertical estão relacionadas com ar instável. Correntes convectivas associadas ao ar instável podem produzir nuvens cumulus, cumulus congestus e cumulonimbus. Como a convecção é controlada pelo aquecimento solar, o desenvolvimento de nuvens cumulus freqüentemente segue a variação diurna da insolação. Num dia de bom tempo as nuvens cumulus começam a formar-se do meio para o final da manhã, após o sol ter aquecido o solo. A cobertura de cumulus no céu é maior à tarde - usualmente o período mais quente do dia. Se as nuvens cumulus apresentam algum crescimento vertical, estas normalmente chamadas cumulus de "bom-tempo" podem produzir leve chuva. Ao aproximar-se o pôr-do-sol a convecção se enfraquece e as nuvens cumulus começam a dissipar-se (elas evaporam).
Uma vez formados os cumulus, o perfil de estabilidade da troposfera determina o seu crescimento. Se o ar ambiente é estável mais para cima o crescimento vertical é inibido. Se é instável para ar saturado, então o movimento vertical é aumentado e os topos das nuvens cumulus sobem. Se o ar ambiente é instável até grandes altitudes, a massa da nuvem toma a aparência de uma couve-flor, enquanto se transforma em cumulus congestus e então em cumulonimbus, que produz tempestades.
Plano de aula
I- ORGANIZAR TRABALHOS EM ATRASO
II- O CLIMA DE PORTUGAL
1- A Percipitação
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
2- A Temperatura
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
.No Litoral
.No Interior
. Nos Açores
. Na Madeira
3 - As Massas de Ar:
. Tropicais: Maritimas/ Continentais
. Subpolares: Maritimas/ Continentais
4- O Incrivel Anticiclone dos Açores
II- O CLIMA DE PORTUGAL
1- A Percipitação
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
2- A Temperatura
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
.No Litoral
.No Interior
. Nos Açores
. Na Madeira
3 - As Massas de Ar:
. Tropicais: Maritimas/ Continentais
. Subpolares: Maritimas/ Continentais
4- O Incrivel Anticiclone dos Açores
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Frente Oclusa
Uma frente oclusa (também chamada de oclusão) é uma zona de transição onde uma frente fria, movendo-se mais depressa, ultrapassa (e obstrui) uma frente quente, fazendo elevar-se todo o ar quente. A chuva contínua característica das frentes quentes é seguida imediatamente pelos aguaceiros associados às frentes frias.
É representada simbolicamente por uma linha sólida com triângulos e semicírculos alternados que apontam na direcção em que a frente se move.
Frente Quente
Frente quente é a parte dianteira de uma massa de ar quente em movimento.
O ar frio é relativamente denso e o ar quente tende a dominá-lo, produzindo uma larga faixa de nuvens e uma chuva fraca e persistente e às vezes nevoeiro esparso.
As frentes quentes tendem a deslocar-se lentamente e podem ser facilmente alcançadas por frentes frias, formando frentes oclusas. Quando uma frente deixa de se mover, designa-se por frente estacionária.
Uma frente quente é uma zona de transição onde uma massa de ar quente e húmido está a substituir uma massa de ar fria. As frentes quentes deslocam-se do equador para os pólos. Como o ar quente é menos denso que o ar frio, a massa de ar quente sobe por cima da massa de ar mais frio e geralmente ocorre precipitação.
Frentes Frias
Frente fria é a borda dianteira de uma massa de ar frio, em movimento ou estacionária. Em geral a massa de ar frio apresenta-se na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície. O ar frio, relativamente denso, introduz-se sob o ar mais quente e menos denso, provocando uma queda rápida de temperatura junto ao solo, seguindo-se tempestades e também trovoadas.
Lição nº 11 e 12
Sumário: Funcionamento das pertubações frontais.
Continuação da aula anterior.
Planos de aula:
I- Continuação da aula anterior
1- Definnição de Conceitos
II- O funcionamento de Pertubações Frontais
1- Frente Fria
2- Frente quente
3- Frente oclusa
Continuação da aula anterior.
Planos de aula:
I- Continuação da aula anterior
1- Definnição de Conceitos
II- O funcionamento de Pertubações Frontais
1- Frente Fria
2- Frente quente
3- Frente oclusa
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Lição nº 10
Sumário: Massas de ar, superficies frontais e pressão atmosferica.
Planos da Aula:
I- Continuação da aula anterior
1- Pressão atmosférica
1.1 anticiclones (altas pressões)
1.2 Ciclones (baixas pressões)
2 - Massas de ar (que afectam Portugal)
3 - Superficies Frontais
4 - Frentes Frias
5 - Frentes Quentes
6 - Frentes Oclusas
Planos da Aula:
I- Continuação da aula anterior
1- Pressão atmosférica
1.1 anticiclones (altas pressões)
1.2 Ciclones (baixas pressões)
2 - Massas de ar (que afectam Portugal)
3 - Superficies Frontais
4 - Frentes Frias
5 - Frentes Quentes
6 - Frentes Oclusas
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Carta sinóptica de 3 de Fevereiro de 2009
Baixa pressão, centrada no País de Gales,no norte da Inglaterra observam-se duas frentes quentes que alcançam o mar do Norte; observa-se, tambem, uma frente fria que vai do País de Gales, até ao Norte de Portugal Continental. Estas frentes frias também estão em evidência para o norte e oeste do centro de baixa pressão.
Lição nº 8 e 9
Sumário: actualização dos trabalhos em atraso.
Leitura de cartas sinopticas e sua interpretação
I- Recuperação dos trabalhos em atraso
II- Interpretação de cartas sinopticas
1 - Identificação dos elementos presentes (legenda)
2 - Funcionamento da atmosfera representada numa carta sinóptica
III - Glossário dop Clima e estado do tempo
1 - Frente fria
2 - Frente Quente
3 - Frente oclusa
4 - Altas pressões
5 - Baixas pressões
6 - Pressão atmosferica
7 - Massas de ar quente
8 - Massas de ar frio
Leitura de cartas sinopticas e sua interpretação
I- Recuperação dos trabalhos em atraso
II- Interpretação de cartas sinopticas
1 - Identificação dos elementos presentes (legenda)
2 - Funcionamento da atmosfera representada numa carta sinóptica
III - Glossário dop Clima e estado do tempo
1 - Frente fria
2 - Frente Quente
3 - Frente oclusa
4 - Altas pressões
5 - Baixas pressões
6 - Pressão atmosferica
7 - Massas de ar quente
8 - Massas de ar frio
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Lição nº 7
Sumário: Conceitos elementares sobre clima e estado
PLANOS DE AULA
I- conclusão da aula anterior
1- inserir mapas e imagens de satélite
2- Pesquisar no "Glossário" (dicionário) do Meteo.pt
II- Conceitos sobre clima e estado
1- Postar no Blog os esclarecimentos sobre os mapas da aula anterior
2- Como analisar uma carta sinóptica e prever o futuro estado tempo
a) Baixas Pressões
b) Altas pressões
c) Massas de ar
d) Frentes frias, quentes e oculusas
PLANOS DE AULA
I- conclusão da aula anterior
1- inserir mapas e imagens de satélite
2- Pesquisar no "Glossário" (dicionário) do Meteo.pt
II- Conceitos sobre clima e estado
1- Postar no Blog os esclarecimentos sobre os mapas da aula anterior
2- Como analisar uma carta sinóptica e prever o futuro estado tempo
a) Baixas Pressões
b) Altas pressões
c) Massas de ar
d) Frentes frias, quentes e oculusas
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Lição nº 5 e 6
Sumário:
Estado do tempo actual.
Coloração de cartas sinópticas e imagens de satelite.
Actualização de Blogs.
Estado do tempo actual.
Coloração de cartas sinópticas e imagens de satelite.
Actualização de Blogs.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
"Earth - The Power of The Planet"
Neste módulo, estamos a ver este filme, este video têm relacionamento com o tema do nosso 2º Módulo "O Clima".
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Precipitação
Cartas Metereológicas
Cartas meteorológicas são representações gráficas sobre áreas geográficas de um ou mais elementos e/ou grandezas meteorológicos e são um auxílio precioso para melhor compreender o comportamento da atmosfera num determinado instante e a sua evolução provável no futuro.Como exemplo de cartas meteorológicas, e que são simultaneamente das mais comuns, salienta-se as cartas com a marcação de observações meteorológicas (quer à superfície, quer em altitude) e as que resultam de análises e previsões decorrentes da execução de modelos numéricos de previsão do tempo.A combinação do conhecimento científico e técnico do meteorologistada com diferentes tecnologias de informação (integração, processamento e visualização da informação meteorológica) permite, por exemplo, analisar uma carta com observações meteorológicas ao nível médio do mar (vulgarmente chamadas de observações de superfície) determinando a localização, nestas cartas, de frentes frias, frentes quentes e frentes oclusas, bem como de centros de acção. Neste caso obtem-se, assim, uma carta meteorológica ao nível médio do mar (vulgarmente chamada de superfície ou análise subjectiva de superfície).Também podem ser representadas em cartas meteorológicas observações em altitude, ou seja, em vários níveis da atmosfera. Contudo, estas observações existem com menor frequência temporal e menor densidade espacial, e são efectuadas essencialmente sobre terra, o que torna a análise destas cartas mais complexa.Por outro lado, os resultados da execução dos modelos numéricos de previsão do estado do tempo são também representados em cartas meteorológicas. Estas cartas e as observações meteorológicas constituem as ferramentas básicas da previsão do estado do tempo.
Módulo 2 - Lição nº 2/3
I- ferramentos on-line da meteorologia
1- O Instituto de Meteorologia de Portugal - www.meteo.pt
2- O Instituto de meteorologia do Reino Unido - o Meooffice
A- Explorar os 2 sites
II- Conceitos essencias e mapas associados
1-Imagem de satelite no Especrovisivel
2- Carta sinóptica (OPressão Atmosférica)
3- Mapa de temperaturas
4- Mapa de precipitação
5- Observação/análise descritiva
III- Trabalho com os BLOGS dos alunos.
1- O Instituto de Meteorologia de Portugal - www.meteo.pt
2- O Instituto de meteorologia do Reino Unido - o Meooffice
A- Explorar os 2 sites
II- Conceitos essencias e mapas associados
1-Imagem de satelite no Especrovisivel
2- Carta sinóptica (OPressão Atmosférica)
3- Mapa de temperaturas
4- Mapa de precipitação
5- Observação/análise descritiva
III- Trabalho com os BLOGS dos alunos.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Módulo 2 - Primeira aula
I- Introdução ao módulo 2 -o Clima de portugal
1- Clima e estado do tempo
2-O instituto de meteorologia
3-Previsões do estado tempo
4-Cartas sinópicas
II-Definições elementares
1- Estado tempo: É a situação meteorologica indicada pela temperatura, humidade(precipitação), pressão atmosférica medidas num dado instante (1 seg.), num dado lugar (uma estação meteorológica).
2- Clima: Sucessão de observações do estado do tempo ao longo de 30 anos. As observações feitas á mão, realizavam-se de 6 em 6 horas. Eram feitas de seguinte forma
- 00:00h----06:00h---12:00h----18:00h
- e eram feitas todos os dias ao longo de 30 anos
1- Clima e estado do tempo
2-O instituto de meteorologia
3-Previsões do estado tempo
4-Cartas sinópicas
II-Definições elementares
1- Estado tempo: É a situação meteorologica indicada pela temperatura, humidade(precipitação), pressão atmosférica medidas num dado instante (1 seg.), num dado lugar (uma estação meteorológica).
2- Clima: Sucessão de observações do estado do tempo ao longo de 30 anos. As observações feitas á mão, realizavam-se de 6 em 6 horas. Eram feitas de seguinte forma
- 00:00h----06:00h---12:00h----18:00h
- e eram feitas todos os dias ao longo de 30 anos
Subscrever:
Mensagens (Atom)